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long division bingo,Entre na Sala de Transmissão ao Vivo em HD com a Hostess Bonita, Explorando Novos Jogos e Descobrindo Desafios Que Irão Manter Você Engajado e Divertido..Em abril de 1795, após manifestações exigindo pão e liberdade, a Assembleia nomeou uma comissão de onze membros para redigir uma nova Constituição. Essa Constituição foi votada em 22 de agosto de 1795 e proclamada em 23 de setembro, quando foi reconhecido o voto masculino e censitário, que, segundo os deputados, era mais inclusivo que o dos Estados Unidos. Nesse período, ganhou contorno uma versão do 'liberalismo francês', que consistia na ideia de que é impossível conciliar a participação popular no processo político com a proteção dos direitos individuais.,A sua gramatologia consistia de uma dimensão numerológica, uma simbológica, fonológica e a da essência das letras em si, bem como sua relação com a manifestação no Uno e na multiplicidade."Meu irmão (que Alá o apoie com Seu espírito santo), saiba que os nomes divinos são infinitos, mas as chaves para todos esses nomes estão na forma falada das letras. A existência dos nomes está, portanto, nas letras; a existência das letras na respiração; a existência da respiração humana no espírito; a existência do espírito no coração; e a existência do coração pertence Àquele que Faz Voltar os Corações. A multiplicidade dos nomes do Real torna-se aparente em seus locais de manifestação, mas com relação ao próprio Real (Sua majestade seja exaltada) não há múltiplo nem singular."―''R. Asrār-i Ḥurūf''"A é a origem das letras, e seu movimento reto vertical deriva de sua autossubsistência. O autossubsistente existe sem subsistir através de qualquer outra coisa―tudo o mais subsiste através dele."―''R. Asrār-i Ḥurūf''"As entidades das letras, que se manifestam no mundo dos elementos, carregam uma conexão com esses elementos; embora existam muitas causas, os elementos são os mais imediatos de todos. Os elementos originam-se temporalmente dos movimentos das esferas, e estas se dividem em 28 casas. A produção de letras de um indivíduo que respira é por meio de sua respiração. Assim produzidas, elas ainda retêm uma correspondência com os elementos; a respiração humana envolve expelir ar quente de dentro para fora e inspirar ar frio de fora para dentro. O cosmos originou-se do sopro do Todo-misericordioso, pelo qual todas as coisas são trazidas do invisível para o visível e retornam do visível para o invisível. Dada sua correspondência com os elementos, a respiração humana toma forma de acordo com as casas celestiais e se manifesta no plano mais perfeito dos produtos das 28 letras conforme derivadas das 28 casas."―''R. Asrār-i Ḥurūf''Sua cosmologia difere daquela dos iluminacionistas e peripatéticos, que afirmavam, respectivamente, os princípios de essência e existência e da modulação transcendente do ser como originários dos entes. No mesmo lugar do conceito iluminacionista de Luz, ele punha a letra matemática incriada (''ḥarf'') e sua modulação transcendente como origem das emanações a partir do Um, criando, em ordem, as esferas do extramental, do matemático-mental, do aural-falado e do visual-escrito."a existência não pertence ao que compreende seu próprio oposto de forma integral, abrangente, isto é, de tal forma que, no equilíbrio de sua integralidade, ambos os lados da oposição vindo abaixo dela sejam equivalentes (...) Consequentemente, ela isto é, a existência não pode ser o objeto da sabedoria absoluta, a cuja investigação nos dedicamos neste nosso livro (...) Ela isto é, o objeto da sabedoria absoluta é "letra" considerada absolutamente, pois compreende todos os opostos, tanto os existentes quanto os inexistentes ou impossíveis, de forma integral. Além disso, ela isto é, a letra permanece igual ao Todo de uma maneira direta, tanto existencial quanto noeticamente―isto é, de maneira que ela isto é, a letra não tem nenhuma inclinação para nenhum dos dois opostos."―"Livro dos Inquéritos" (''Kitab al-Mafāḥiṣ'')Em seu esquema do conhecimento, considerava o letrismo superior ao caminho preparatório do sufismo (''ʿilm al-taṣawwuf''), fazendo uso de analogia erótica em que compara o letrismo a uma forma intelectual da maturidade, semelhante àquela orgânica capaz de desempenhar a relação sexual humana. Assim como seus contemporâneos, utilizava do conceito de "amor cósmico" em referência à força natural e universal de atração, citando constantemente o conceito sufi ''al-nikāḥ aljārī fī jamīʿ al-dharārī'' ("o ato de casamento que pervade todos os átomos"), o qual aplicou também à civilização com ímpeto humanista cosmopolita."aquele a quem é concedido que o brilho negro desses rabiscos dê à luz dos batedores de sua visão e escrutínio o poder de compreender uma cor desse tipo pode, assim, juntar-se às fileiras daqueles que entendem a linguagem da nova geração e que partilham das noivas da câmara nupcial das letras, a eterna Fala. Nesse processo, atinge-se o tipo de maturidade exclusivo dos seres humanos, distinto da maturidade meramente física dos animais, que é tudo o que o comum do povo conhece."―"A Conclusão; ou, Sufismo versus Letrismo" (''Anjām, yā Taṣavvuf va ḥurūf'') (1425).
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Nesse período, ganhou contorno uma versão do 'liberalismo francês', que consistia na ideia de que é impossível conciliar a participação popular no processo político com a proteção dos direitos individuais.,A sua gramatologia consistia de uma dimensão numerológica, uma simbológica, fonológica e a da essência das letras em si, bem como sua relação com a manifestação no Uno e na multiplicidade."Meu irmão (que Alá o apoie com Seu espírito santo), saiba que os nomes divinos são infinitos, mas as chaves para todos esses nomes estão na forma falada das letras. A existência dos nomes está, portanto, nas letras; a existência das letras na respiração; a existência da respiração humana no espírito; a existência do espírito no coração; e a existência do coração pertence Àquele que Faz Voltar os Corações. A multiplicidade dos nomes do Real torna-se aparente em seus locais de manifestação, mas com relação ao próprio Real (Sua majestade seja exaltada) não há múltiplo nem singular."―''R. Asrār-i Ḥurūf''"A é a origem das letras, e seu movimento reto vertical deriva de sua autossubsistência. O autossubsistente existe sem subsistir através de qualquer outra coisa―tudo o mais subsiste através dele."―''R. Asrār-i Ḥurūf''"As entidades das letras, que se manifestam no mundo dos elementos, carregam uma conexão com esses elementos; embora existam muitas causas, os elementos são os mais imediatos de todos. Os elementos originam-se temporalmente dos movimentos das esferas, e estas se dividem em 28 casas. A produção de letras de um indivíduo que respira é por meio de sua respiração. Assim produzidas, elas ainda retêm uma correspondência com os elementos; a respiração humana envolve expelir ar quente de dentro para fora e inspirar ar frio de fora para dentro. O cosmos originou-se do sopro do Todo-misericordioso, pelo qual todas as coisas são trazidas do invisível para o visível e retornam do visível para o invisível. Dada sua correspondência com os elementos, a respiração humana toma forma de acordo com as casas celestiais e se manifesta no plano mais perfeito dos produtos das 28 letras conforme derivadas das 28 casas."―''R. Asrār-i Ḥurūf''Sua cosmologia difere daquela dos iluminacionistas e peripatéticos, que afirmavam, respectivamente, os princípios de essência e existência e da modulação transcendente do ser como originários dos entes. No mesmo lugar do conceito iluminacionista de Luz, ele punha a letra matemática incriada (''ḥarf'') e sua modulação transcendente como origem das emanações a partir do Um, criando, em ordem, as esferas do extramental, do matemático-mental, do aural-falado e do visual-escrito."a existência não pertence ao que compreende seu próprio oposto de forma integral, abrangente, isto é, de tal forma que, no equilíbrio de sua integralidade, ambos os lados da oposição vindo abaixo dela sejam equivalentes (...) Consequentemente, ela isto é, a existência não pode ser o objeto da sabedoria absoluta, a cuja investigação nos dedicamos neste nosso livro (...) Ela isto é, o objeto da sabedoria absoluta é "letra" considerada absolutamente, pois compreende todos os opostos, tanto os existentes quanto os inexistentes ou impossíveis, de forma integral. Além disso, ela isto é, a letra permanece igual ao Todo de uma maneira direta, tanto existencial quanto noeticamente―isto é, de maneira que ela isto é, a letra não tem nenhuma inclinação para nenhum dos dois opostos."―"Livro dos Inquéritos" (''Kitab al-Mafāḥiṣ'')Em seu esquema do conhecimento, considerava o letrismo superior ao caminho preparatório do sufismo (''ʿilm al-taṣawwuf''), fazendo uso de analogia erótica em que compara o letrismo a uma forma intelectual da maturidade, semelhante àquela orgânica capaz de desempenhar a relação sexual humana. Assim como seus contemporâneos, utilizava do conceito de "amor cósmico" em referência à força natural e universal de atração, citando constantemente o conceito sufi ''al-nikāḥ aljārī fī jamīʿ al-dharārī'' ("o ato de casamento que pervade todos os átomos"), o qual aplicou também à civilização com ímpeto humanista cosmopolita."aquele a quem é concedido que o brilho negro desses rabiscos dê à luz dos batedores de sua visão e escrutínio o poder de compreender uma cor desse tipo pode, assim, juntar-se às fileiras daqueles que entendem a linguagem da nova geração e que partilham das noivas da câmara nupcial das letras, a eterna Fala. Nesse processo, atinge-se o tipo de maturidade exclusivo dos seres humanos, distinto da maturidade meramente física dos animais, que é tudo o que o comum do povo conhece."―"A Conclusão; ou, Sufismo versus Letrismo" (''Anjām, yā Taṣavvuf va ḥurūf'') (1425).